A fosfoetanolamina é uma substância produzida
pelo corpo humano e pode ter como função ser antitumoral, possuindo ação
antiproliferativa e estimula a apoptose, que seria uma “morte celular
programada”, ou seja, impede que o câncer se espalhe e produz a morte de suas
células.
Estudos desenvolvidos na
Universidade de São Paulo (USP) apontaram para uma substância,
a fosfoetanolamina sintética, como possível cura do câncer. Gilberto
Orivaldo Chierice, um professor aposentado da universidade, foi quem esteve à
frente dos estudos por mais de 20 anos.
De acordo com o professor, a
fosfoetanolamina sintética imita um substância que existe no organismo e então
sinaliza as células cancerosas para que o sistema imunológico as reconheça e as
remova. O especialista explicou que a ingestão das cápsulas fazem com que
as células cancerosas sejam mortas, fazendo com que o tumor desapareça entre
seis e oito meses de tratamento. Mas, o professor enfatizou bem o fato de que
isso irá variar de acordo com o sistema imunológico de cada paciente.
Um dos pesquisadores, o médico
Renato Meneguelo, além de apresentar documentos sobre estudos da substância e
anunciar “luto” pelos pacientes com câncer, disse: “A gente tem que lembrar de
uma coisa. Nós estamos na contramão do que existe na pesquisa hoje em dia sobre
câncer. Nós estamos pesquisando um outro lado. Porque, quando todos pensam a
mesma coisa, ninguém, ninguém pensa grande coisa”. Essa declaração teve
bastante repercussão nas redes sociais.
A "pílula do câncer " ganhou
destaque por ser divulgada como uma promessa de cura para todos os tipos de
câncer, é uma substância produzida naturalmente pelo corpo humano nas
células de alguns músculos específicos e no fígado, mas passou a ser
reproduzida no laboratório gratuitamente a pacientes que a solicitassem
apesar de não ter sido testada cientificamente.
Desde 2016 iniciaram-se no
país os estudos científicos para comprovar a eficácia da fosfoetanolamina no
tratamento do câncer. Os estudos ainda estão em andamento e ainda não foram
finalizados. Porém, a partir de 13 de abril de 2016, foi aprovada lei que
libera a fabricação e distribuição da fosfoetanolamina e o uso da substância
fosfoetanolamina por pacientes diagnosticados com câncer mesmo antes do
registro da Anvisa.
Os primeiros teste em humanos da pílula do cancer foram iniciados no final de julho. A fase inicial acompanhou dez pacientes para avaliar a segurança da droga. Após dois meses, os especialistas concluíram que o remédio não apresentou toxicidade significativa, viabilizando a sequência do estudo.
A fosfoetanolamina usada nos
testes do Icesp foi enviada pela Fundação para o Remédio Popular (Furp),
laboratório oficial da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, responsável
por encapsular a substância. Já a sintetização da pílula foi feita pelo
laboratório PDT Pharma, localizado no município de Cravinhos, no interior
paulista.
Caso o resultado positivo
continue sendo registrado na segunda fase de testes, a inclusão de novos
pacientes continuará até atingir 1.000 pessoas, sendo 100 para cada tipo de
câncer.
Como conseguir?
Através de liminar na
justiça ( foi assim que meu pai conseguiu, não há outra forma).
Só uma observação: Muito nós
lutamos para conseguir, foi indeferido duas vezes e finalmente quando
conseguimos a fosfo, ele começou a tomar e não teve efeitos positivos. Como já
disse anteriormente, acredito que houve algum tipo de "manobra",
alteração da substância, ou seja lá o que for, pois antes, todos os pacientes
que faziam uso da fosfo tinham melhoras significativas, redução das dores e dos
nódulos comprovadamente nos exames. Já agora, a maioria dos pacientes têm apresentado
piora do quadro clínico, aumento dos tumores e óbito (o que é um tanto quanto
estranho).
Agora fala-se da PHOSPHO
2-AEP é um SUPLEMENTO ALIMENTAR da New Life, que será vendida do Brasil no
próximo mês, uma alternativa para quem não conseguiu na justiça ou aguarda o
fim dos testes clínicos (quem tem câncer tem pressa, e não dá para esperar).