quinta-feira, 2 de março de 2017

Atividade Física na prevenção e tratamento do câncer



Caminhar ou ir de bicicleta para o trabalho, subir pelas escadas em vez de usar os elevadores, descer do ônibus um ou dois pontos antes, são algumas opções para aumentar a atividade física no dia a dia.

Praticar atividades físicas regularmente reduz o risco de desenvolver 13 tipos de câncer. De acordo com o estudo publicado na revista científica JAMA Internal Medicine, a prática de exercícios está associada a uma redução de 7% na probabilidade de desenvolver qualquer tipo de tumor.

A atividade física promove o equilíbrio dos níveis de hormônios, reduz o tempo de trânsito gastrointestinal, fortalece as defesas do corpo e ajuda a manter o peso corporal adequado. Com isso, contribui mais especificamente para prevenir contra o câncer de intestino (cólon), endométrio e mama.

Com a prática regular de atividade física acredita-se que sejam ativados o sistema imunológico, estimulando a produção de interleucina e células 'Natural Killer' e o sistema hormonal, principalmente o estrogênio. Além disso, associado a mudanças no hábito alimentar, promove a diminuição do tecido adiposo, pois é sabido que a obesidade é o segundo maior fator de risco evitável para o câncer. 

Há alguns anos, acreditava-se que pacientes em tratamento de câncer, deveriam permanecer em repouso e reduzir o número de atividades. Hoje se sabe que a prática de exercícios físicos é perfeitamente segura e inclusive incentivada para os pacientes oncológicos, porque  pode melhorar a disposição, o corpo e também a qualidade de vida do paciente. Por outro lado, o repouso em excesso pode resultar em perda funcional, atrofiamento muscular, além de reduzir a amplitude dos movimentos do paciente.

De acordo com National Cancer Institute (NCI) a sensação de fadiga é experimentada por uma grande quantidade de pacientes oncológicos. Entre outras queixas relatam também a diminuição de força muscular e dor, o que exerce um grande impacto em sua qualidade de vida, esse tipo de cansaço do corpo e do cérebro não melhora com o repouso. Para muitos, a fadiga é intensa e limita suas atividades. Porém a inatividade leva à perda de massa muscular e perda de função. Um programa de exercícios aeróbicos pode ajudar o paciente, podendo inclusive ser prescrito como tratamento para fadiga em pessoas com câncer.

Como benefícios para o paciente com câncer, citamos a melhora na capacidade física, equilíbrio, fluxo sanguíneo, evita o atrofiamento dos músculos, diminui o risco de doenças cardíacas, osteoporose, diminui o risco desenvolver depressão, diminui as náuseas, evita a fadiga, torna o paciente independente para suas atividades cotidianas, melhora o humor e o relacionamento social, ajuda a controlar o peso e melhora a qualidade de vida.


Por fim, a atividade física, apesar de todos os benefícios, só deve ser iniciada após a liberação do médico oncologista, e a rotina de exercícios deve ser elaborada por um profissional que conheça o diagnóstico e as limitações do paciente. Quanto às pessoas que não têm o câncer, que tal iniciar hoje mesmo uma atividade física que dê prazer e evite não só o câncer mas outras doenças? #ficaadica 






segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017

Câncer, Tratamento convencional, Fosfoetanolamina




Este vídeo contém informações gerais sobre o câncer, levando em consideração o tratamento convencional ( mais usado ) porém discorri também sobre a fosfoetanolamina, já que surge como a pílula que supostamente cura o câncer ( particularmente acredito na fosfo, mas acho que alguma coisa errada aconteceu no meio do caminho).