quarta-feira, 24 de maio de 2017

O estresse causa ou piora o câncer?

A pergunta que se faz nos dias de hoje, com esse turbilhão de informações, a política pegando fogo e respingando em boa parte, para não dizer na maioria da população brasileira, é: Quem não anda estressado com tudo isso?
O estresse parece estar generalizado, basta olhar ao redor e constatar pessoas desempregadas, perdendo seus bens, tirando os filhos da escola, deixando de pagar plano de saúde, e tantas outras coisas que hoje se tornaram um luxo.

Algumas das condições que pessoas sob estresse apresentam com mais frequência são resfriados, dores lombares, problemas de coração e estômago além de um maior risco de depressão.


Como não se estressar, quando até comida está faltando dentro de casa? Mas voltemos ao tema: O ESTRESSE CAUSA OU PIORA O CÂNCER?



A resposta é: NÃO! Diretamente o estresse não causa o câncer, mas pode levar a adoção de hábitos de vida que terminam por provocar a doença. As pessoas estressadas tendem a sentir-se deprimidas, ansiosas, frustradas e irritadas. E costumam adotar hábitos danosos como comer em excesso, abusar de substâncias tóxicas, como o cigarro e o álcool, além de serem sedentárias. Muitas pessoas não sabem que os fatores comportamentais somados às características pessoais genéticas e emocionais podem gerar a formação do câncer.

O mais provável é que pessoas que têm câncer e estão sob forte estresse percam a esperança no tratamento e passem a não segui-lo corretamente, ou a não procurar ajuda quando elas se sintam mal. O que mostra mais uma vez a importância da parceria entre pacientes, família, cuidadores e equipe médica.

Sabe-se que para se ter um bom resultado no tratamento de quem tem câncer, deve-se estimular o paciente a ter a questão psicológica bem resolvida, cabeça erguida, pensamento positivo, além de esperança e fé em Deus. Tudo isso ajuda o sistema imunológico a ficar forte e lutar com mais veemência e vencer a doença.

Por fim, para evitar o câncer, o ideal é escolher qual conta vai pagar no mês que vem, escolher o passeio que não custe muito dinheiro e alegre a vida das crianças (e porque não a sua também), fazer atividade física, nem que seja subir escadas e fazer caminhadas de pelo menos 30 minutos, evitar a obesidade, não usar como válvula de escape o cigarro ou a bebida alcoólica, e por fim, ter fé em Deus que dias melhores virão!